Quarta-feira, 29 de Fevereiro de 2012

Os fãs da mítica marca da maçã têm novos motivos para sorrir: segundo consta, a Apple estará prestes a apresentar o novo iPad3.

 

 

 

O convite da Apple, que já chegou a muitas redações e bloggers de tecnologia, tem data marcada para o dia 7 de março e, embora não desvende totalmente o propósito do encontro, deixa no ar a forte suspeita de que se trata, mesmo, da apresentação do novo iPad. “Temos algo que tem mesmo de ver. E tocar”, lê-se, sobre a imagem parcial de um iPad.

 

À medida que a comunidade virtual celebra a chegada do novo membro da família iPad, surgem, também, as apostas acerca das características do desejado tablet: um ecrã de 8 polegadas e conectividade 4G são dois dos detalhes mais citados.

 

O Wall Street Journal chegou mesmo a avançar a hipótese de que este poderá ser um iPad destinado a um mercado com poder de compra mais reduzido, como estudantes. Mas uma lista divulgada em sites chineses sugeriu precisamente o oposto: o preço do iPad3 será superior ao do iPad2, que manteria os preços atuais mesmo depois do lançamento do novo gadget. Porém, tendo em conta o desempenho que os tablets da Apple têm tido no mercado, mesmo apesar da conjuntura financeira, o preço – seja ele qual for – não deverá ser impedimento para os fãs da marca.

 

 

Fontes: Time 

             Tecnologia.com.pt 

             Exame Abril

 

 



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Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012

 

Visualmente, apresenta-se como um centro comercial – só que, em vez de betão ou vidro, as suas paredes são virtuais e a sua capacidade é, portanto ilimitada.

 

O BrandsBreeze é o primeiro centro comercial virtual do mundo e, acrescente-se, é português. Inaugurado em novembro do ano passado, o shopping recebe cerca de 10 mil utilizadores únicos diários, um sinal de “crescimento exponencial de dia para dia e uma aceitação e adesão muito boa por parte do cliente final a este novo formato de compra”, acredita o diretor-geral do projeto, Miguel Almeida Diniz.

 

Mas qual é a diferença do BrandsBreeze relativamente às lojas online já existentes? Primeiro, o seu design: em vez de uma lista de marcas – que também existe – o que encontramos é uma imagem de um centro comercial, por agora com 2 andares ativos, onde vemos as diferentes lojas disponíveis. Clicando sobre elas, entramos num espaço virtual onde não faltam prateleiras, cabides e tudo o que se espera encontrar numa loja, à semelhança da forma como cada marca apresenta os seus produtos na vida real. Cada marca é, aliás, responsável pela gestão da sua loja, realizando, por isso, as promoções que entender, mas é aqui que surge a segunda diferença do BrandsBreeze: existem eventos, novidades e épocas de saldos comuns em todo o centro comercial e, por isso, a todas as lojas, facilitando a vida a quem não quer andar a saltar de site em site em busca de promoções.

 

 

Atualmente, o centro comercial conta com mais de 20 lojas, com venda em Portugal e Espanha, mas a ideia é expandir o BrandsBreeze, tanto para outros países como com a adesão de mais marcas, beneficiando da capacidade ilimitada que paredes de zeros e uns proporcionam.

 

 

Fontes: Diário de Notícias



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Tipografia inspirada nos Simpsons
Tipografia inspirada no Star Wars
Estes e mais alfabetos temáticos de Fabian Gonzalez, aqui.


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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

 

 

Mais que ter um iPhone, importa mostrar que se tem um iPhone – ridículo? Sim, mas a verdade é que esta ideia é um sucesso na China, onde os utilizadores do serviço de chat QQ podem pagar para ter associado ao seu nickname a tagline “sent from my iPhone”. E se está a perguntar-se quem é que gastaria perto de um euro por mês para fingir que tem um iPhone, a resposta é: muita gente.

 

O serviço, oferecido pela Taobao, não se limita a cobrar dinheiro: para ativar a tagline, os utilizadores também têm de providenciar o seu username e password de acesso ao serviço de chat, colocando a sua segurança em risco. Mas, aparentemente, o apelo de provocar admiração e inveja entre os amigos é superior a estas desvantagens.

 

Maioritariamente utilizado por jovens com um baixo poder de compra e um nível de instrução mais reduzido, o QQ tem sido alvo de criminosos virtuais, já que os dados de login podem ser utilizados para comprar créditos para jogos online, o que torna toda esta história ainda mais inacreditável. No entanto, é real. E recorda-nos a história do rapaz que. na China, optou por vender um rim para poder comprar um iPad2. Afinal, vale tudo a troco da possibilidade de se dizer dono de um dos gadgets da Apple?

 

 

 

Fontes: Gizmodo BR

 

             Beyondbrics           



publicado por blatitudes às 11:57 | link do post | comentar | ver comentários (13)

A Kellogg’s criou uma nova variedade de cereais inspirados por um tweet.

 

 

Os “Totes Amazeballs” são o resultado de um tweet de Tim Burgess, vocalista da banda The Charlatans, que achou que o nome era ideal para uma nova variedade de cereais: “Ouvi alguém utilizar a expressão «totes amazeballs» e soou-me a algo típico de Charlie e a Fábrica de Chocolate. Publiquei um tweet dizendo que tinha inventado uns novos cereais e que a Kellogg’s estaria interessada neles.” Menos de uma hora depois, Burgess recebeu um contacto da Kellogg’s.

 

 

A companhia acabou mesmo por desenvolver uma embalagem única de Totes Amazeballs, que misturam marshmallows, biscoito, passas e Coco Pops (uns cereais da Kellogg’s com sabor a chocolate), ilustrada com um boneco inspirado em Burgess. No entanto, segundo um porta-voz da Kellogg’s, a companhia tem sido inundada com tweets de fãs de Burgess que querem poder comprar os novos cereais. Assim, é possível que os Totes Amazeballs cheguem mesmo às prateleiras dos supermercados. Resta saber se Burgess terá alguma participação nos eventuais lucros…

 

Burgess publicou esta foto no tweet, posando com a sua embalagem de Totes Amazeballs

 

Fontes: Marketeer

             Bites



publicado por blatitudes às 10:34 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012

 

 

O Publivaga voltou a dar o primeiro ligar ao Pingo Doce no ranking das marcas com publicidade mais memorável, em 2011.


O estudo da Marktest, levado a cabo nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto, foi conduzido ao longo de um ano e partiu de entrevistas a consumidores entre os 8 e os 64 anos, sob o mote: “Que anúncios recorda ter visto publicitados, recentemente?”.


Depois do Pingo Doce, que já tinha ocupado a liderança em 2010, surge o Continente, com uma diferença de apenas um ponto percentual. Em terceiro lugar ficou a Meo que, no ano passado, ocupara a segunda posição. A Optimus (décima classificada em 2010), Vodafone e TMN ocuparam as posições seguintes.


O estudo concluiu ainda que, embora o Pingo Doce seja a marca mais referida pela maioria dos estratos sóciodemográficos, há algumas particularidades no que toca a outras marcas: a Meo é sobretudo recordada pelos homens e o Continente foi mais referido por consumidores entre os 55 e 64 anos, pelos residentes no Grande Porto e pelas classes média baixa e baixa.

 

 

Fontes: Briefing

 



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Comparar algo que possui diferentes níveis com as camadas de uma cebola é, assumamos, um gigantesco cliché – mas é assim por uma razão muito simples: faz todo o sentido.

 

Nas aulas de ciências, os professores costumavam recorrer às cebolas para explicar o que compõe o planeta Terra. No seu blog, Nigel Hollis, vice-presidente executivo e analista chefe da Millward Brown, utiliza esta planta para explorar os níveis de significado de uma marca.

 

Há algum tempo que Hollis tem vindo a explorar a ideia de significado, no seu blog, baseado na premissa de que as marcas que conseguem transmitir a noção de que são diferentes, de uma forma positiva, são também aquelas pelas quais os clientes estão dispostos a pagar um preço superior. “Mas há medida que vou explorando este tópico, vou-me apercebendo que existem camadas muito distintas de significado (a forma como os clientes percecionam uma marca) e que os profissionais de marketing precisam de trabalhar estas camadas de forma diferente de modo a motivar as pessoas em cada um destes níveis”, explica.

 

Assim, Hollis definiu três níveis/camadas de significado, sendo cada uma delas permeável e influenciável pelas outras.

 

Significado cultural: contexto geral a partir do qual os consumidores começam a apreciar e a responder àquilo que uma marca representa. “Um exemplo seriam marcas como a cerveja Molson, no Canadá, que no passado tem vindo a procurar alavancar a cultura local de orgulho canadiano, para sua própria vantagem”. Outro exemplo que se pode incluir neste nível de significado são as marcas que procuram inserir-se na cultura popular através de celebridades. E há ainda outras marcas cujos nomes são tão fortes que não só são influenciadas pela cultura popular como também a influenciam: caso da Google e do Facebook, que ajudaram a moldar o mundo em que vivemos atualmente e ganharam um estatuto único graças a isso.

 

Significado comunitário: a comunidade refere-se a um qualquer grupo de pessoas associadas, não tendo uma referência local, pelo que se distingue do contexto cultural. Exemplos de comunidades são colegas, adeptos de um mesmo clube ou pessoas que partilham os mesmos hobbies e interesses. Aqui a importância é que “todas estas diferentes comunidades têm o poder de nos expor a novas marcas e influenciar a nossa perceção acerca delas.” Exemplos destas marcas, com um forte significado comunitário, são a Harley Davidson ou a Apple.

 

Significado individual: o domínio em que pequenas diferenças podem ter grandes consequências. “Uma marca precisa de ser suficientemente diferente para alguém a escolher e pagar um preço superior. A fonte dessa diferença pode ser tão única ou trivial que não se percebe logo qual é, mesmo por parte da pessoa que está a comprar a marca.”

 

A importância de conhecer estes diferentes níveis de significado, para Hollis, é que todos eles devem ser trabalhados. “Acredito que os profissionais de marketing têm de influenciar o significado partilhado cultural e comunitário de modo a garantir um contexto estável para o significado pessoal que as marca têm para cada pessoa. Mas isto não significa que devam ignorar o significado individual”, menos estável mas mais poderoso.

 

 

Fontes: Straight Talk with Nigel Hollis



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Quarta-feira, 22 de Fevereiro de 2012

 

 

A discriminação baseada no género está em destaque na campanha "Because I am a girl" da ONG Plan UK. Mas é sobretudo a tecnologia inerente à campanha que a está a fazer dela um caso de sucesso. Equipado com tecnologia de reconhecimento facial, o outdoor interativo numa paragem de autocarro, em Londres, exibe um vídeo de 40 segundos sobre crianças pobres – mas apenas as mulheres o conseguem ver. A identificação é feita graças a uma câmara que mede a distância entre os olhos, largura do nariz, tamanho do maxilar e formato das maçãs do rosto dos transeuntes, com distinguindo, assim, homens e mulheres, com uma margem de sucesso de 90%. No caso dos homens, o outdoor limita-se a mostrar o endereço do site da ONG. A ideia é demonstrar as diferenças de oportunidades entre homens e mulheres, sobretudo nos países mais pobres.

 



publicado por blatitudes às 12:42 | link do post | comentar

Se o seu sentido de moda se sobrepõe a tudo o resto, o melhor é esquecer os óculos que, segundo consta, a Google deverá lançar no mercado ainda este ano. Por enquanto, tratam-se ainda de rumores, mas a acreditar no velho provérbio que diz que “onde há fumo, há fogo”, vale a pena perder uns minutos a descobrir aquela que poderá ser a última grande invenção da Google.

 

Os óculos, cujo nome ainda não é conhecido – até porque a sua existência ainda nem sequer foi confirmada, estarão a ser desenvolvidos, há meses, no laboratório secreto da Google, e funcionarão como uma espécie de smartphone em versão “Inspetor Gadget”. Da lista de funcionalidades que, alegadamente, incluirão, está a visualização de informações do Google Maps, gravação de imagens com recurso a uma câmara integrada e a possibilidade de fazer check-in num determinado local. Para receber e armazenar os dados, os óculos deverão estar equipados com tecnologia 3G ou 4G.

 

Segundo conta o 9to5Google, estes óculos serão semelhantes aos Oakley Thumps.

 

Ontem, um artigo de um jornalista do NY Times veio dar ainda mais credibilidade a estes rumores, divulgando novos detalhes sobre o produto. Segundo Nick Bilton, estes óculos não foram desenhados para uso constante, devendo antes ser utilizados quando são necessários, mais ou menos como fazemos com os smartphones – embora a Google espere que os mais aficionados os usem muito frequentemente. Segundo o mesmo artigo, a questão da privacidade e as implicações destes óculos neste campo têm sido muito debatidas, pelo que a ideia é fazer com que seja possível perceber sempre que um utilizador está a recorrer aos óculos para gravar imagens. O jornalista acrescentou ainda que, entre os nomes envolvidos no projeto, estarão Steve Lee, engenheiro da Google e criador do software Latitude, e Sergey Brin, cofundador da empresa.

 

 

Fontes: Dinheiro Vivo

             Daily Mail

 

             Bits (NY Times)

             9to5google      



publicado por blatitudes às 11:52 | link do post | comentar

Não são, pelo menos para já, ameaças ao Facebook, até porque funcionam de forma bastante distinta da maior rede social do mundo, mas há algumas redes sociais que estão a dar que falar: são elas a Pinterest, a Fashiolista e o Tumblr.

 

 

Como o nome indica, o Pinterest funciona como um gigante quadro de cortiça digital onde os utilizadores colocam os seus interesses, recorrendo a “pioneses” virtuais. Visualmente, o resultado é dos mais cativantes que existem, hoje, online, pelo que não espanta que, em pouco mais de um ano de existência, a rede já tenha conseguido conquistar 11,7 milhões de utilizadores mensais só nos EUA.

Aqui, a máxima de que “uma imagem vale mais que mil palavras” é levada muito a sério: tirando comentários e títulos, não se encontram grandes textos. Para isso existem outros sites e uma das melhores coisas do Pinterest é precisamente a sua simplicidade e imediatez, baseada na linguagem universal das imagens.

E não são só os anónimos que se estão a render a esta rede: muitas marcas também já aderiram ao Pinterest, utilizando-o para expor coleções e fotos de bastidores, por exemplo – até porque a maioria dos utilizadores desta rede são mulheres entre os 25 e os 34 anos. Na verdade, segundo a consultora Shareaholic, a Pinterest é uma das redes sociais que mais gera tráfico para os sites das empresas, ultrapassando sites como o Google+, YouTube ou LinkedIn.

 


 

 

Quando o assunto é moda, há outro nome que também merece menção: Fashiolista. Esta rede, a que se pode aceder através da conta do Facebook ou criando um perfil manualmente, serve o único propósito de alimentar e partilhar os desejos de moda dos utilizadores – maioritariamente do sexo feminino, sem surpresas. Em vez do botão “like” do Facebook, o Fashiolista tem o botão “Love”, bem mais apropriado aos suspiros fashion da sua comunidade, que assim pode marcar as suas peças favoritas, a partir de lojas online, apresentá-las no seu perfil e partilhá-las com os outros membros. Passeando pelo site e pelas páginas de outros utilizadores, é fácil identificar tendências e seguir as escolhas de membros cujo estilo seja especialmente inspirador.

 

 

Muito diferente é o Tumblr. Lançada em 2007, a plataforma de publicação pode não ser uma novidade – mas o seu recente crescimento coloca-a entre os nomes do momento. Combinando texto, imagens, vídeos e som, o Tumblr tinha, no início deste ano, 39 milhões de blogues registados, ultrapassando mesmo o WordPress. Combine-se a sua flexibilidade com a facilidade de utilização e está explicada a receita do seu sucesso. Mark Coatney, ex-editor da Newsweek e fã do Tumblr resumiu a essência da rede a “uma nova forma de falar com a audiência”, já que, aqui, e ao contrário do que se passa com muitas redes, não é possível ver quantos seguidores tem determinado utilizador: “Não é tão importante quem o está a seguir. Não se trata de ter 10 mil seguidores. Tem a ver menos com a audiência e mais com a comunicação com uma comunidade”. Anónimos, famosos e marcas vão-se rendendo aos argumentos desta rede, que tem no Presidente Barack Obama um dos seus membros mais ativos. Nos EUA, o Tumblr já é a terceira plataforma mais utilizada na partilha de conteúdos, ultrapassado apenas pelo Facebook e Twitter – e à frente do Google+.

 

 

Fontes: Meios e Publicidade

 



publicado por blatitudes às 10:58 | link do post | comentar

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