Segunda-feira, 30 de Abril de 2012

 

Muitas vezes, a nossa vida está dependente de coisas que não controlamos. É essa a regra sobre a qual se constroem a maioria dos seguros: façamos nós o que fizermos, há coisas que, pura e simplesmente, não podemos evitar, e os acidentes podem acontecer.

 

Foi alicerçada nessa ideia que nasceu a ação Car Vs Piano, da Intouch, uma companhia de seguros russa. Durante 7 dias, um piano de 350 kg foi mantido, suspenso, sobre um carro, com a ajuda de 9 cordas. O destino de cada corda – e do carro e do piano, portanto – era decidido por eventos aleatórios. Por exemplo, se chovesse em determinado dia, ou se a manchete de um jornal tivesse mais de dez letras “A”, uma corda seria cortada. Caso contrário, a corda ficaria intacta.

 

A experiência pôde ser seguida, durante uma semana, no site carvspiano.ru, onde, para além de assistir, as pessoas podiam também sugerir novos cenários de aleatoriedades. A ideia? “Pode acreditar na Lei de Murphy ou pode acreditar na Lei do Seguro contra Fatores Externos. Segundo a última, se algo acontecer e a culpa não for sua não terá de pagar por quaisquer danos”. Assim, os visitantes eram convidados a calcular o valor do seu seguro e a perceber quanto lhes custaria prevenir “o acaso”.

 

O piano acabou por cair no dia 28 de abril, em frente às câmaras. E a ação da Proximity BBDO da Rússia foi exímia em a) chamar a atenção para a Intouch e b) mostrar que o acaso e os acindentes podem, mesmo, acontecer.

 

E, para garantir que ninguém se esquece do poder do acaso, a marca decidiu distribuir pelo público os vestígios do carro e do piano que restaram desta experiência, bastando, para isso, enviar um email para piano.remains@gmail.com.

 

 

Fontes: Exame.com



publicado por blatitudes às 11:23 | link do post | comentar | ver comentários (1)

 

 

Qual é um dos maiores trunfos das redes sociais para as marcas? A possibilidade de contactar, diretamente, com as pessoas. Mas, claro, nem sempre é fácil gerir um público de milhares de pessoas, o que faz com que, muitas vezes, os fãs não se sintam recompensados pela sua interação nas páginas das marcas que seguem.

 

Depois de colocar duas adoráveis velhinhas a gerir as suas páginas no Twitter e Facebook, a Kraft Macaroni & Cheese voltou a distinguir-se nas redes sociais. Desta vez, a marca criou um vídeo de agradecimento aos mais de 4600 fãs que fizeram “like” a um dos seus posts no Facebook, mencionando, no vídeo, os nomes de cada um destes fãs.

 

“Adoramos quando gostam dos nossos posts”, justificou a marca, ao publicar o vídeo que provou, mais uma vez, que a Kraft leva muito a sério a tarefa de brincar com os seus fãs.

 

Fontes: Adweek


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Terça-feira, 24 de Abril de 2012

 

 

 

Se está a ler isto, há uma forte possibilidade de estar, neste momento, sentado ao computador. Nesse caso, antes de prosseguir com a leitura, levante-se. Dê uma voltinha. Espreguice-se. E lembre-se que as estatísticas são só isso: estatísticas.

 

É, afinal, de estatísticas que fala um estudo australiano divulgado recentemente e os números, prepare-se, não são animadores. Segundo consta, quem passa mais tempo sentado, morre mais cedo.

 

A partir das respostas de mais de 200 mil pessoas, o instituto australiano concluiu que, aqueles que passam 11 horas por dia sentados, seja ao computador ou a ver TV, têm mais 40% de probabilidade de vir a morrer nos próximos 3 anos do que aqueles que, com a mesma idade, peso e saúde, passam menos tempo sentados.

 

“Ah, mas eu vou ao ginásio” – ah, mas não conta... Pois é - infelizmente, parece que curtas sessões de exercício físico não melhoram as probabilidades daqueles que passam muitas horas sentados. Assim sendo, o melhor é levantar-se sempre que puder. Organize uns cordões humanos na empresa, simule umas idas à casa-de-banho… enfim, use a imaginação: e levante o rabo da cadeira.

 

 

Fontes: Exame Informática



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Segunda-feira, 23 de Abril de 2012

 

 

Esqueçam o estereótipo do geek permanentemente conectado ao mundo digital – há um novo protagonista no que toca ao consumo de conteúdos digitais e dá pelo nome de “mãe”.

 

Segundo um estudo da Nielsen e do BabyCenter, publicado no passado dia 19 de abril, as mães – pelo menos as norte-americanas – têm vindo a dedicar uma parte cada vez maior dos seus dias aos novos media e são das maiores fãs das novas plataformas tecnológicas.

 

O estudo, que partiu das respostas de 2500 inquiridas, revelou que 65% das mães navegavam na internet a partir dos seus smartphones e que a probabilidade de uma mãe ter um aparelho de tv via internet é 38% superior à média, verificando-se o mesmo nos tablets, onde a diferença é de 28%.

 

Para além destes dados, o estudo permitiu ainda descobrir que as mães estendem a sua bem conhecida capacidade de fazer uma dezena de coisas ao mesmo tempo à forma como se relacionam com os media: uma em cada 4 mães admitiu falar o telefone enquanto vê televisão ou se passeia online, confessando também passar por vários sites de media sociais enquanto assiste a vídeos online.

 

“Embora estes números sejam novos, estas tendências estão a moldar-se há anos. Estudos prévios da Nielsen mostravam que perto de um em cada três blogger são mães”, refere a Adweek. A dificuldade, segundo o site, é saber transformar estas mães em alvos para os publicitários – é que 3 em cada 4 mães evitam todos os anúncios quando assistem conteúdos de vídeo online, uma taxa 20% mais alta do que a média geral. Uma das apostas poderá passar pelo investimento no vídeo online: afinal, segundo o estudo, as mães têm uma probabilidade 50% superior de assistir vídeos online comparativamente com o resto da população. “Essa é provavelmente a razão pela qual companhias como a Maker Studios e a DGB estão a produzir conteúdo original orientado para mães como parte do lançamento dos 100 canais do YouTube, este ano.”

 

 

 

Fontes: Adweek



publicado por blatitudes às 12:58 | link do post | comentar

Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

 

Criar um slogan memorável pode ser bem menos subjetivo do que se pensa. É para isto que apontam as conclusões de um estudo conduzido por um grupo de cientistas da Universidade de Cornell, nos EUA, que se dedicaram a analisar o que faz com que certas frases se inscrevam com mais sucesso que outras no imaginário coletivo.

 

Para a pesquisa, os cientistas recorreram ao site IMDb – The Internet Movie Database – onde se encontram reunidas uma série de informações acerca de filmes e profissionais do cinema, e analisaram citações de cerca de 1000 filmes.

 

Conclusões? Aparentemente, frases com pronomes pessoais e artigos indefinidos são mais memoráveis, já que comportam uma “noção de proximidade”. Quanto aos verbos, os cientistas concluíram que, utilizados no passado, funcionam bem para identificar eventos específicos, enquanto a sua utilização no presente é especialmente eficaz no que toca a traduzir conceitos gerais.

 

 

Fontes: Exame



publicado por blatitudes às 10:17 | link do post | comentar

Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não é a primeira vez que se tentam definir novos modelos de perfis, destinados a fazer compreender um pouco melhor quem são os consumidores dos nossos dias.

 

Desta vez, foi a IBM quem se dedicou ao tema, publicando o estudo “Além do Digital”, conduzido a partir de entrevistas realizadas a 3800 consumidores em seis países – China, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.

 

Conclusões? “Os consumidores de hoje exigem um acesso imediato a conteúdos personalizados e definidos por eles” e os chineses e americanos estão cada vez mais distantes dos media tradicionais, como tv, rádio e imprensa, sendo que mais de metade privilegia os meios online. Mas, para além destas conclusões, o estudo serviu, ainda, para definir quatro tipos de personalidade digital.

 

Os perfis foram definidos de acordo com o tipo e frequência de utilização de serviços e dispositivos digitais. Dos Efficiency Experts, que adotaram o digital como forma de melhor gerir o dia-a-dia e que representam 41% dos inquiridos, aos Content Kings, o menos representativo dos quatro perfis, incluindo apenas 9% dos entrevistados, e que se refere ao grupo que recorre ao digital como solução de entretenimento em detrimento de meios mais tradicionais, foram ainda desenvolvidas duas outras categorias: os Social Butterflies – que, como o nome indica, utilizam o digital sobretudo para propósitos de interação social – e os Connected Maestros, que recorrem aos dispositivos móveis e apps para Smartphone para conseguir o melhor de dois mundos: entretenimento e informação.

 

Consegue identificar-se com algum destes perfis?

 

 

Fontes: Marketeer



publicado por blatitudes às 12:23 | link do post | comentar

 

Há muito que as exigências de sustentabilidade deixaram de ser um assunto reservado a uns quantos hippies e assumiram um lugar na linha da frente do debate público. Apresentado como um problema global, é comummente entendido que cabe a todos, inclusive empresas, fazer, já hoje, a sua parte em nome de um amanhã mais verde. Não entrar neste comboio é arriscar a imagem, reputação e, claro está, clientes.

 

O marketing verde já não é uma novidade. De tendência passou a assumir o estatuto de quase-exigência: em fevereiro deste ano, o customer sustainability director da Coca-Cola Europa, Jake Backus, afirmou que as marcas com maiores preocupações ano nível do ambiente eram também as que registavam maior envolvimento com os consumidores. Isto numa altura em que os consumidores verdes, naturalmente, são cada vez mais – incluindo em Portugal, onde o consumo de alguns produtos ecológicos, em 2010, como o papel reciclado, era até superior à média europeia.

 

Não admira, portanto, que cada vez mais empresas, mesmo as da área dos serviços, estejam a trabalhar para demonstrar um rosto mais “verde”. Uma das provas disso, segundo o Exame, é o aumento de publicações de Relatórios de Sustentabilidade, “um dos instrumentos mais importantes para uma empresa prestar conta com a sociedade e o mercado a respeito de suas práticas socioambientais”. Os números dizem que, entre 1992 e 2010, o número de relatórios publicados cresceu mais de 20 mil porcento – um crescimento exponencial que é acompanhado pela atenção crescente dos investidores e acionistas aos programas de eficiência energética e redução de emissões das empresas. “Ser verde gera vantagem competitiva”, resume o site.

 

Na verdade, mercados mais exigentes já selecionam as empresas com que colaboram tendo em conta, também, a sua pegada de carbono. Isto significa que as empresas que ainda não medem a sua pegada perdem, automaticamente, algumas oportunidades hoje em dia.

 

“Não tem escapatória: cada vez mais, as companhias terão que enfrentar uma enxurrada de questionamentos sobre a sustentabilidade que pregam”, prevê a jornalista Vanessa Barbosa. Em Portugal, a prática também já é bastante comum, e os rankings, tal como no resto do mundo, são instrumentos de prestígio que tornam as empresas mais apelativas e valiosas.

 

A conclusão? “Para os que já conquistaram reconhecimento, é sempre bom preservar a reputação «verde». E para os que ainda ignoram essas tendências, o melhor é apressar o passo para não se queimar no futuro”.

 

 

 

Fontes: Exame 

 

 

Relacionado: MEDIDAS VERDES NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,MAR, AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO SÃO BONS EXEMPLOS PARA AS EMPRESAS 

 

MARCAS DO FUTURO? HÁ, MAS SÃO VERDES.

 

 

 



publicado por blatitudes às 10:46 | link do post | comentar

Terça-feira, 17 de Abril de 2012

 

 

O ano está a correr bem para o Facebook que, no primeiro trimestre de 2012, conseguiu registar um aumento de 41% no custo médio por mil impressões para anúncios em todo o mundo. No entanto, no que toca ao envolvimento com a publicidade, os resultados revelaram uma queda de 8% em relação ao último trimestre de 2011.

 

Segundo o CEO da TBG Digital, a empresa que conduziu a pesquisa, estes últimos números não são alarmantes: “Em muitas páginas, eles [Facebook] passaram de quatro para sete anúncios, então, mesmo com as taxas de cliques em declínio, não vejo problema”, referiu Simon Mansell.

 

Os dados demonstram ainda que, a par com o Twitter, o Facebook tem vindo a provocar mais tráfego para outros sites – segundo a TBG, o aumento de cliques para sites de notícias foi de 196%, o que a empresa entendeu também como um reflexo do uso mais agressivo das ferramentas do Facebook por parte das grandes organizações de media.

 

Conheça todos os resultados do Global Facebook Advertising Report Q1 2012.

 

 

Fontes: Exame



publicado por blatitudes às 12:08 | link do post | comentar

 

A tecnologia pode ainda não ser capaz de concretizar alguns milagres, como transformar água em vinho – o que muito ajudaria em tempo de crise – ou ressuscitar os mortos, mas isso não significa que não possa fazer parecer que sim.

 

E foi isso que aconteceu no passado dia 15 de abril quando o rapper Tupac Shakur, falecido em 1996, surgiu no palco de mais uma edição do festival Coachella, para uma participação no concerto de Snoop Dog, emocionando os mais de cem mil fãs presentes. Milagre? Não, chamem-lhe antes progresso.

 

A produtora AV Concepts foi a responsável pelo desenvolvimento do holograma do músico e ator, assassinado a tiro há mais de uma década. A ideia partiu de Dr. Dre, um produtor americano, que trabalhou de perto com a equipa da AV Concepts para garantir a perfeição de cada detalhe. Os movimentos, a roupa… tudo foi escrupulosamente analisado de modo a não defraudar os fãs. Por detrás do “milagre”, está a utilização de vídeo em alta-definição, descomprimido, que pode ser projetado na forma de hologramas, ou como imagem em 3D, no exterior de edifícios, paredes interiores, palcos e outras estruturas.

 

O realismo do holograma pode, acredita o Huffington Post, vir a criar novos caminhos para o entretenimento ao vivo – até porque, feitas as contas, contratar um holograma poderá sair mais barato do que contratar uma banda de carne e osso.

 

Certo é que, para os fãs de Tupac, a tecnologia permitiu-lhes assistir, no caso de alguns pela primeira e única vez na vida, a uma atuação do rapper. E, nessas alturas, a tecnologia parece quase – perdoem a blasfémia – milagre.

 

 

 

Fontes: Huffington Post 

             TVI 24

 



publicado por blatitudes às 10:56 | link do post | comentar

Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

 

Há algumas coisas a que as pessoas, simplesmente, não conseguem resistir. No caso dos vídeos, optem por fazer de um gatinho, um cão ou um bebé o vosso protagonista e as hipóteses de que o vídeo se torne viral aumentam exponencialmente. Mas visto que os gatos, cães e bebés não são propriamente conhecidos pela sua capacidade de comunicar online, a Kraft Foods deciciu assinalar o 75º aniversário da Kraft Mac & Chesse entregando as páginas deste produto, no Twitter e no Facebook, aos protagonistas número 2 de vídeos engraçados: velhinhas.

 

Frankie, de 87 anos, e Dottie, de 86, têm vindo a gerir as duas páginas desde o dia 10 de abril e terminam hoje a sua tarefa. E mesmo que as suas aptidões tecnológicas não sejam as melhores, foi precisamente isso que cativou o público.

 

Os vídeos que, nos últimos dias, encheram as suas páginas, foram “gostados”, comentados e partilhados por dezenas de seguidores embevecidos com a inexperiência e doçura das duas “Old Birds”, como as apelidou a Kraft, que partilham desde os momentos em que divagam sobre o que será, afinal, o Twitter, descobrem o “planking”, se queixam da quantidade de tempo que comunicar online implica ou contam aventuras das suas vidas.

 

O resultado é uma sensação de genuinidade, proximidade e, mais que isso, humanidade: de repente, não estamos a falar com uma marca, estamos a falar com outros seres humanos com quem partilhamos valores e referências, que nos fazem sorrir, que nos fazem pensar. E isso, afinal, a conexão entre pessoas, é a verdadeira essência (e trunfo) dos media sociais.

 

 

Fontes: Adweek



publicado por blatitudes às 15:33 | link do post | comentar

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