De acordo com um estudo da Buddy Media, o pior dia da semana para publicar algo no Facebook é a quarta-feira. Isto porque, segundo a pesquisa conduzida pela empresa de ferramentas de social marketing, este é o dia em que se regista uma menor interação entre marcas e seguidores. Por outro lado, o fim-de-semana é uma boa altura para trabalhar o envolvimento com o público: nesta altura, a probabilidade de interação é de 69%, ainda que apenas 11% dos posts das marcas sejam feitos nestes dias.
No que toca a horários, o mesmo estudo concluiu que os utilizadores se encontram mais disponíveis para interagir com as marcas durante a noite e de madrugada, ou seja, fora do horário de trabalho.
Além disso, convém refrear-se na frequência de publicações: as marcas que publicam conteúdos apenas uma ou duas vezes por dia conseguem uma interação até 19% mais elevada que as que publicam 3 ou mais posts por dia.
Fontes: Marketeer
Sem surpresas, a história de Ricardo Soares, o jovem que andava “À Procura de Diana”, revelou-se uma campanha de marketing. Afinal, tudo não passou de uma encenação da Cacharel com o objetivo de promover o seu novo perfume, “Catch Me”.
As suspeitas estiveram presentes desde o início ou não fosse a história uma cópia quase exata do enredo utilizado pela Nokia no Brasil para promover um dos seus telemóveis. Além disso, foram muitos os internautas que se deram conta de algumas incongruências: o encontro de Ricardo e Diana teria acontecido no dia 15 de setembro mas a página tinha sido criada logo no dia 12, Ricardo referia que Diana levava o cabelo preso e na única fotografia que conseguira captar dela, em que a jovem aparecia convenientemente de costas, o cabelo estava solto…
O resultado foi semelhante ao que sucedeu no Brasil: muitos seguidores desiludidos, zangados e protestando contra a falta de ética e limites das marcas e publicitários. Houve mesmo quem criasse a página Movimento Anti-Cacharel Portugal que, à data da redação deste texto, tinha mais seguidores que a própria página da Cacharel portuguesa: 1173 contra apenas 441.
Olhe para a imagem à direita e, depois, para a imagem da esquerda. Vê a diferença?
Parece uma brincadeira mas a verdade é que o IKEA apagou, mesmo, todas as imagens de mulheres na versão do seu catálogo publicada na Arábia Saudita. A descoberta foi feita pelo jornal gratuito Metro de Estocolmo que divulgou a notícia na primeira página.
A decisão da empresa sueca está a ser criticada um pouco por todo o mundo por ir contra o princípio da igualdade entre géneros. Até a ministra sueca Ewa Bjorling, embora não referindo diretamente o IKEA, defendeu que as mulheres não podem ser apagadas da sociedade.
Entretanto, a empresa já divulgou um comunicado onde lamenta o sucedido: “devíamos ter reagido e percebido que excluir as mulheres da versão do catálogo para a Arábia Saudita está em conflito com os valores do Grupo IKEA”. Em comunicado enviado à BBC, o IKEA salientou ainda o seu apoio aos “direitos humanos fundamentais de qualquer pessoa, assim como não aceita nenhuma forma de discriminação”.
Fontes: Huffington Post
Uma imagem vale mais que mil palavras – ou, neste caso, que 140 caracteres. Pela primeira vez, o número de utilizadores norte-americanos que acederam ao Instagram através dos seus smartphones ultrapassou a mesma medida de referência no Twitter. Os dados, revelados pelo ComScore, dizem respeito a agosto e vêm sublinhar a crescente importância da rede adquirida pelo Facebook.
Segundo o ComScore, uma média de 7.3 milhões de norte-americanos acederam, diariamente, ao Instagram, via smartphone, contra 6.9 milhões de acessos ao Twitter. Para além disso, o tempo passado na primeira rede também foi superior ao despendido no Twitter: 257 minutos contra 170. Apesar destes números, houve uma dimensão em que o Twitter manteve o seu domínio: os utilizadores únicos. A rede de microblogging registou 29 milhões de utilizadores únicos móveis contra os 22 milhões contados pelo Instagram.
“Enquanto o Twitter teve um número maior de utilizadores a visitar o seu site (via internet móvel e apps do Twitter), os utilizadores do Instagram parecem regressar ao site com maior frequência e passar mais tempo no site de cada vez que regressam”, analisa Mike Isaac no All Things D.
Estes números são um indicador claro de como os smartphones estão a mudar a experiência do mundo online – e o grande desafio que se impõe ao Facebook continua a ser o de perceber como tornar rentável esta mudança.
Fontes: All Things D