Podia ter sido um advogado bem sucedido mas a lei das circunstâncias fê-lo vestir a camisola da Latitudes. Apesar de ser formado em direito, o nosso director de produção nunca precisou recorrer à Constituição da República Portuguesa para resolver os casos que tem em mãos.
Quem lida de perto consigo rapidamente fica familiarizado com novas expressões que só o próprio conhece, das quais a mais ouvida e já famosa entre nós é «estou em stencil», que feita a tradução quer somente dizer: eh pá, despacha lá essa coisa que eu já estou bué stressado!
Se ainda hoje há pessoas que se lembram de como tudo começou na Latitudes, o Rui é certamente uma delas. Não faz parte da mobília, porque o seu dia-a-dia exige que se mova demasiado de um lado para o outro, tanto dentro como fora da agência. Mas terá garantidamente um lugar de destaque no nosso álbum de fotografias.
O Rui é daquelas pessoas que pode comprovar que um homem também chora. Chorou no dia em que foi pai, chorou da última vez que o Benfica foi campeão e chorou no passado fim-de-semana quando partiu um dedo do pé. Rápidas melhoras, Rui. Bom trabalho e continua a ser como tu és. (tal como o Alentejano da tua anedota!)
Se há alguém na Latitudes que sabe quase tudo sobre finanças, segurança social, automóveis e até mesmo bebés (ainda muda fraldas ao filho), essa pessoa é o nosso director criativo. Formado em Design no IADE, o Luís nasceu em Lisboa há 33 Outonos e, como em qualquer pessoa, nele se lhe descobrem pequenos defeitos que passamos a enunciar. Simpaticamente (e por respeitinho ao lugar na equipa criativa) apelidamo-los de 'coisas menos boas':
Coisa menos boa número 1: Não gosta de futebol.
Coisa menos boa número 2: Não simpatiza com o Benfica.
Coisa menos boa número 3: Salta do lugar 5 minutos antes das 13h para ser sempre o primeiro a aquecer o almoço.
Fora isto, prevalecem inúmeras qualidades, quer a nível pessoal como a nível profissional. Está na Latitudes desde 2000 e assumiu a direcção criativa no final de 2008. Assim o queremos por cá, por muitos e bons anos.
Formado em Relações Públicas e Publicidade, pelo Instituto Superior de Novas Profissões, o Pedro Jardim juntou-se à Latitudes faz agora uns 7 meses, tendo pelo caminho deixado passagens pelas agências Arena e Mediacode.
Dedicado a explorar a sua veia comercial, o Pedro é parte integrante da nossa equipa de accounts e é rapazinho para ter uns 29 aninhos. Dada a sua aptidão artística para o contacto e de um gosto peculiar pelo cantor Peter Gabriel, é geralmente chamado na agência de Peter Garden, e diz ele “não me chateia, pode ser o meu nome artístico”.
Bem-humorado e extremamente bem-educado, o Pedro é um bom garfo e adora cozido à portuguesa e tudo o que venha de porco preto (secretos, plumas, burras, etc.). Noivo há pouco mais de um mês, alimenta uma segunda e grande paixão por cavalos, coisa que já vem de família. Quem quiser pode vê-lo montar o seu Profesor todos os fins-de-semana na Sociedade Hípica Portuguesa, onde já ganhou alguns prémios. Ah ganda Pedro!
Por questões técnicas (foi ele quem personalizou o nosso blogue), o David foi sem saber o escolhido para inaugurar uma nova área no blogue: pessoas. A principal, e até ao momento, única, razão que nos levou a pensar neste nome, tem a ver com o facto de que na realidade, quem dá vida à Latitudes são pessoas! Genial, portanto. Palmas para nós.
Voltando ao David, tê-lo por perto é quase a mesma coisa (quase) que ter em casa um esquentador inteligente. A gente abre a torneira e sem saber como, lá aparece a água quente. Com o David é assim. Podemos pensar em tudo que ele acaba sempre por dar um jeito. E nunca diz que não ao desafio. Para nós, o David está para o HTML e para o CSS como o Einstein esteve para a teoria da relatividade. O David é um perfeccionista por natureza. Vem de Oeiras e tem 28 anos. Está connosco há 6 meses e fora da agência é guitarrista numa banda, na qual aproveita para revelar um lado mais rebelde. Força David.